A tecnologia facilitou e continua facilitando a vida diária das
pessoas, trazendo para perto as pessoas que estão distantes, resolvendo problemas
burocráticos , de pagamento, somente com
um clique ou, com o envio de um e-mail,
além de outras situações positivas (
pesquisas, compras, etc).
Mas, há um lado negativo que
afeta da criança ao adulto: a dependência digital .
Infelizmente, os relacionamentos
estão sendo escritos, ou visto em vídeos e não mais pessoalmente. Hoje ,
uma criança prefere ficar numa rede
social conversando com seus amigos, do que, estar pessoalmente numa roda de
crianças brincando , conversando e rindo. O
computador ou celular se tornou seu companheiro e carcereiro. Os
pais acabam não se dando conta, porque criaram o mesmo hábito . Cada uma numa “bolha digital”.
A tecnologia deve ser vista como uma ferramenta
facilitadora, e não, como algo vital de sobrevivência. Para isso , não basta a
criança ser direcionada a fazer outras atividades, os pais devem fazer o mesmo.
O exemplo é a forma principal para a educação. A família será sempre
a coluna de construção do ser humano. Os pais devem determinar o tempo
de uso da Internet e eles próprios devem seguir essa regra.
É necessário estimular a
socialização das crianças , para que possam estar preparadas para os relacionamentos
interpessoais e profissionais que terão no futuro. Não deixe seu(ua)
filho(a) viver o mundo através de uma
tela, busque na prática ensiná-lo a caminhar.
O mundo atual já está exigindo
isso, o ser humano não terá futuro se continuar a conviver
através de um clique.
O excesso de dependência digital
não constrói um ser humano, mas sim, o limita.
PENSE NISSO!
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