O IBGE divulgou que 16% das famílias atuais são
reconstruídas, ou seja, homens e mulheres que se casam mais de uma vez e que possuem filhos.
Reconstruir sempre é
mais complicado, pois é preciso reparar algum sentimento que magoou, machucou e tornou
alguém mais triste ou sem confiança, principalmente quando envolve filhos .
Quando o homem ou a mulher
dispõem a unir suas vidas mais uma
vez, é imprescindível planejar esse novo convívio, não somente do casal, mas também dos filhos. A base desse
amor deve se estender para o respeito, paciência e compreensão. É
importante lembrar que são as crianças
que mais sofrem com a separação os pais, e além isso vão precisar aprender a
colocar outro(a) ao lado de seus pais, por isso é um momento que deve ser
cuidadosamente olhado com carinho.
O início de uma família, reconstruída é um período de
adaptação, e assim sendo deve ser muito bem analisado. Não busque reconstruir uma família se você não tiver em seu
coração o respeito, a paciência e a compreensão, porque quem vai sofrer com uma união não estruturada são as crianças.
É necessário criar uma base de conhecimento onde as crianças e a pessoa que será seu (ua) companheiro(a) possam se conhecer melhor, se analisar e se adaptarem as diferenças. Mas, é imprescindível que o adulto saiba lidar com a rejeição e antagonismo de um(a) filho(a) a um novo relacionamento. Tempo, compreensão, dialogo são importantíssimos para que a criança não sinta-se excluído dessa nova fmília.
Busque nesse(a) companheiro (a) a pessoa que vai querer junto com você formar uma nova família e que o amor da Sagrada Família seja o Laço desse amor.
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